
segunda-feira, 30 de março de 2009
A vida e o tempo - Viviane Mosé

sábado, 28 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Porque eu era eu...
Porque eu e ela
Não conhecia poemas
Nem muitas palavras belas
Mas ela foi me levando pela mão
Íamos todos os dois
Assim ao léo
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Hoje lembrando-me dela
Me vendo nos olhos dela
Sei que o que tinha de ser se deu
Porque era ela
Porque era eu
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Porque ela era ela, porque eu era eu (Chico Buarque)
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A gente ser feliz...
quarta-feira, 18 de março de 2009
Sonhando em te encontrar...
sábado, 14 de março de 2009
Quem sabe sonhavas meus sonhos por fim...
Por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelos caminhos
Não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar
Não quero ter mais sangue
Morto nas veias
Quero o abrigo do teu abraço
Que me incendeia
Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar
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Cruzada - Beto Guedes (Tavinho Moura e Márcio Borges)
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Amor tranquilo...
terça-feira, 10 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Falto eu mesmo...
Absoluto...
Ponto de vista...
"Tão certo é que a paisagem depende do ponto de vista,
e que o melhor mode de se apreciar o chicote é ter-lhe o cabo na mão".
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(Cap. XVIII - Quincas Borba, 1891 - Machado de Assis)
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sábado, 7 de março de 2009
Que foram aqueles olhos...
"Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que foram e me fizeram. Olhos de ressaca*? Vá, de ressaca. É o que ne dá idéia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arratsava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me".Adeus...
"A obra em sei mesmo é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus".
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("Ao leitor", Memórias póstumas de Brás Cubas, 1881 - Machado de Assis)
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Iguaizinhos...

"Mas aqui está o que é: eu sou um pobre relojoeiro, que, cansado de ver que os relógios deste mundo não marcam a mesma hora, descri do ofício. A única explicação dos relógios era serem iguaizinhos, sem discrepancia: desde que discrepam, ficam-se sem saber nada, porque tão certo pode ser o meu relógio, como o do meu barbeiro".
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(Crônica de Bons dias!, 1888 - Machado de Assis)
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