segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sempre no coração...

"Sempre no coração
Haja o que houver".
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Caxangá - Milton Nascimento
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Afff...


20 Anos Blues
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Composição: Vitor Martins e Sueli Costa
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Ontem de manhã quando acordei
Olhei a vida e me espantei
Eu tenho mais de 20 anos
E eu tenho mais de mil perguntas sem respostas
Estou ligada num futuro blue
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Os meus pais nas minhas costas
As raizes na marquise
Eu tenho mais de vinte muros
O sangue jorra pelos furos pelas veias de um jornal
Eu não te quero
Eu te quero mal
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Essa calma que inventei, bem sei
Custou as contas que contei
Eu tenho mais de 20 anos
E eu quero as cores e os colirios
Meus delirios
Estou ligada num futuro blue
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ah, o amor...


O amor...

Ah, o amor...

O amor quebra barreiras,

une facções,

destrói preconceitos,

cura doenças...

Não há vida decente sem amor!

E é certo,

quem ama, é muito amado.

E vive a vida mais alegremente..

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Artur da Távola

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Dia de luz, festa do sol...


O Barquinho
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Composição: Roberto menescal/Ronaldo Boscoli
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Dia de luz, festa de sol
E o barquinho a deslizar
No macio azul do mar
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Tudo é verão, o amor se faz
Num barquinho pelo mar
Desliza sem parar...
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Sem intenção, nossa canção
Vai saindo desse mar e o sol
Beija o barco e luz
Dias tão azuis
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Volta do mar, desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade é de cantar
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Céu tão azul, ilhas do sul
O barquinho é o coração
Deslizando na canção
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Tudo isso é paz, tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai, a tardinha cai
O barquinho vai, a tardinha cai
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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Nem se eu bebesse o mar...



Seduzir
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Cantar, é mover o domdo fundo de uma paixão
Seduzir, as pedras, catedrais, coração
Amar, é perder o tomnas comas da ilusão
Revelar, todo o sentido
Vou andar, vou voar, pra ver o mundo
Nem que eu bebesse o mar
Encheria o que eu tenho de fundo
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O paradoxo do nosso tempo...

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
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Nós amamos raramente, e odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.
Adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas não cruzamos a rua pra encontrar um novo vizinho.
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Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma;
Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;
Escrevemos mais, mas aprendemos menos;
Planejamos mais, mas realizamos menos.
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Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
Tempo do homem grande de caráter pequeno;
Dos lucros acentuados e relações vazias.
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Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis.
Dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar em “delete”.
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Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama,
pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo,
pois não lhe custa um centavo sequer.
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Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua esposa (o) e às pessoas que ama.
Mas em primeiro lugar, se ame... se ame muito e a Deus sobre todas as coisas.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família e as pessoas que fazem parte de sua vida.
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George Carlin
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(Nova Iorque, 12 de maio de 193722 de junho de 2008) foi um comediante, ator e autor norte-americano, pioneiro, com Lenny Bruce, no humor de crítica social.
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